
Sou fã confesso da série HarryPotter. Li todos os livros, assisti a todos os filmes (haters gonna hate!). Quem conhece a série já deve ter ouvido falar dos feitiços proibidos, ou maldições como são chamados nos livros. O primeiro é o feitiço crucius, que causa uma dor agonizante, utilizado para tortura. A pessoa pode ficar mentalmente debilitada se for usado por muito tempo. A segunda é o feitiço império, usado para controle da mente, transformando seu alvo em um fantoche. Mas a última, considerada a pior das três, é a mais interessante das magias proibidas na saga do bruxinho, pois tem o objetivo simples de matar outra pessoa. Ok, já estou vendo as faces indignadas de algumas pessoas dizendo: como assim a que mata pessoas é a mais interessante!?!?!?
Deixa eu explicar: não é o que ela faz que é interessante ( tá bom, é também, risos), mas o que realmente acho interessante é como ela faz e de onde veio a inspiração para ela. O avada kedavra é um raio verde e letal. Se você for atingido por ele não sentirá nada, simplesmente morrerá. Sem dor, de forma rápida e silenciosa deixará este mundo. Nem é tão ruim assim se você reparar bem, quantas mortes são rápidas e sem dor? Particularmente eu teria inventado uma magia mais terrível como arma letal para o Você-Sabe-Quem. O feitiço crucius é muito mais malvado, por assim dizer. Mas não é disso que eu quero falar.

Se eu fosse criar um feitiço para fazer alguém morrer chamaria ele de beleléu. Aliás, se eu tivesse uma arma seu apelido seria este. O dicionário explica beleléu como "lugar indeterminado". Em uma pesquisa rápida descobri que beleléu vem do banto e era usada pelos escravos para dizer que alguém foi para a região dos mortos. Atualmente a palavra é usada para dizer que algo quebrou ou se perdeu. Mas na sua origem, ir para o beleléu era morrer ou, eufemisticamente, desaparecer.

Tem dias que eu queria dizer para mim mesmo: abracadabra! Ou por que não: avada kedavra? Nestes dias eu queria ter algo, mas não tenho. Então, comprei um substituto: um dado de oito lados. Seis é pouco, mais que oito é muito. Ele vai ser meu companheiro vitalício. Escolhi um número e este será meu avada kedavra. E todo dia eu lançarei o dado para ver qual seria minha sorte se ele fosse uma varinha mágica ou talvez algo mais metálico.
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